Encarnação do Demônio, até que enfim assisti
Consegui uma cópia de Encarnação do Demônio de forma não ortodoxa, já que definitivamente não vai passar em nenhuma sala em Brasília, e só assim consegui assistir o último filme da trilogia do Zé do Caixão.
O filme começa 40 anos depois Esta Noite Encarnarei no Seu Cadáver, quando o lendário Zé do Caixão sai da prisão após cumprir a pena de 30 anos pelos crimes cometidos no passado. Os outros 10 ele passou numa instituição psiquiátrica, como narrado no livro Prontuário 666, de Samuel Casal e Adriana Brunstein.
Jece Valadão, em seu último papel no cinema, interpreta o Coronel Ubirajara, que coloca Zé do Caixão de volta as ruas, obrigado pelo justiça. É Bruno, o assistente que aparece na filme anterior da trilogia, que vai buscá-lo na porta da cadeia e o leva a seu novo covil, no centro de uma favela, onde continua seus experimentos "racionais", com uma gangue de novos seguidores. Seu objetivo ainda é encontrar a mãe para seu filho perfeito, que dará seguimento ao seu sangue.
Apesar de se dizer um racional, Zé do Caixão se mostra uma pessoa atormentada pelos crimes que cometeu, com uma certa dose de culpa cristã, até. Essa é uma característica bem comum em filmes do gênero. Jason, por exemplo, tinha um trauma com a mãe morta, na série Sexta-Feira 13. Em Encarnação do Demônio, o personagem continua assombrado pela morte do bebê provocada por ele ao assassinar uma grávida.
O filme faz juz ao personagem, muito bem produzido, apesar de eu ainda achar Esta Noite Encarnarei no Seu Cadáver o melhor da série, e pode ser realmente o fim de Zé do Caixão. Ou não?
O filme começa 40 anos depois Esta Noite Encarnarei no Seu Cadáver, quando o lendário Zé do Caixão sai da prisão após cumprir a pena de 30 anos pelos crimes cometidos no passado. Os outros 10 ele passou numa instituição psiquiátrica, como narrado no livro Prontuário 666, de Samuel Casal e Adriana Brunstein.
Jece Valadão, em seu último papel no cinema, interpreta o Coronel Ubirajara, que coloca Zé do Caixão de volta as ruas, obrigado pelo justiça. É Bruno, o assistente que aparece na filme anterior da trilogia, que vai buscá-lo na porta da cadeia e o leva a seu novo covil, no centro de uma favela, onde continua seus experimentos "racionais", com uma gangue de novos seguidores. Seu objetivo ainda é encontrar a mãe para seu filho perfeito, que dará seguimento ao seu sangue.
Apesar de se dizer um racional, Zé do Caixão se mostra uma pessoa atormentada pelos crimes que cometeu, com uma certa dose de culpa cristã, até. Essa é uma característica bem comum em filmes do gênero. Jason, por exemplo, tinha um trauma com a mãe morta, na série Sexta-Feira 13. Em Encarnação do Demônio, o personagem continua assombrado pela morte do bebê provocada por ele ao assassinar uma grávida.
O filme faz juz ao personagem, muito bem produzido, apesar de eu ainda achar Esta Noite Encarnarei no Seu Cadáver o melhor da série, e pode ser realmente o fim de Zé do Caixão. Ou não?
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