Bowie e as transições
Que as músicas do David Bowie são o pano de fundo de boa parte das coisas na minha nem é segredo. Mas com o lançamento de The Next Day me dei conta do paralelo entre este disco e o Hours (1999).
Os dois foram lançados imediatamente mudanças estruturais e bem semelhantes terem acontecido na minha vida.
Em 1999, foram rompimentos e mudanças radicais nos relacionamentos, hábitos, lugares, seguidas de mudança de emprego. Nesse tempo eu canta Survive como um hino:
E Hours foi minha trilha sonora quase que exclusiva por bem mais de um ano.
Daí, ano passado, passo por um processo muito semelhante, quase que simétrico, e pá, o Bowie lança The Next Day, quando eu achei que ele já tinha se aposentado mesmo sem avisar ninguém. E mais uma vez vira a trilha sonora da vez (e deve ser por mais um ano e tanto umas das prioridades no player). O hino da vez são muitos e essa música está entre elas.
Os dois foram lançados imediatamente mudanças estruturais e bem semelhantes terem acontecido na minha vida.
Em 1999, foram rompimentos e mudanças radicais nos relacionamentos, hábitos, lugares, seguidas de mudança de emprego. Nesse tempo eu canta Survive como um hino:
E Hours foi minha trilha sonora quase que exclusiva por bem mais de um ano.
Daí, ano passado, passo por um processo muito semelhante, quase que simétrico, e pá, o Bowie lança The Next Day, quando eu achei que ele já tinha se aposentado mesmo sem avisar ninguém. E mais uma vez vira a trilha sonora da vez (e deve ser por mais um ano e tanto umas das prioridades no player). O hino da vez são muitos e essa música está entre elas.
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