Porre psicológico
Cicinho Filisteu, figura ilustre do carnaval candango (sim, há registros históricos de carnaval em Brasília), compositor do Pacotão, é meu companheiro eventual para almoços durante a semana. São sempre conversas sobre política, música, às vezes cinema, mas gostamos mesmo é de falar sobre boemia.
Hoje ele me veio com essa: já ouviu falar de porre psicológico?
O cenário é uma mesa de bar (ou pode ser em casa, pelo que ele me disse na sequência), uma pessoa sozinha e no espírito solitário, um petisco que pode ser um queijo ou uma carne (não pode ser gordice de boteco) e um copo de gim com tônica reabastecido indefinidamente. Recomenda-se um caderno de anotações e pensamentos reflexivos existenciais profundos, com toques sobre o passado. Pronto. Eis os elementos necessários para um bom porre psicológico.
Um bom momento existencial para colocar para fora "a depressão do mundo todo" e tirar disso indícios de literatura, ou de algum diário vagabundo cheio de lamentações que serão lavadas por ali mesmo.
Bom apetite!
Hoje ele me veio com essa: já ouviu falar de porre psicológico?
O cenário é uma mesa de bar (ou pode ser em casa, pelo que ele me disse na sequência), uma pessoa sozinha e no espírito solitário, um petisco que pode ser um queijo ou uma carne (não pode ser gordice de boteco) e um copo de gim com tônica reabastecido indefinidamente. Recomenda-se um caderno de anotações e pensamentos reflexivos existenciais profundos, com toques sobre o passado. Pronto. Eis os elementos necessários para um bom porre psicológico.
Um bom momento existencial para colocar para fora "a depressão do mundo todo" e tirar disso indícios de literatura, ou de algum diário vagabundo cheio de lamentações que serão lavadas por ali mesmo.
Bom apetite!
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