O Noise, em Goiânia Rock City
Estive apenas nos dois primeiros dias do 13º Goiânia Noise, realizado na capital goiana no último fim de semana, mas foi o suficiente para ficar fascinada, de novo, com a cena daquela cidade.
Antes do Noise, foi realizado um encontro da Associação Brasileira de Festivais Independentes - Abrafin, com vários selos independentes convidados, e por isso estavam presentes os organizadores dos principais festivais do Brasil. Me encontrei novamente com o querido Porkão, de Palmas.
Mas os encontros não acabaram por aí. Os Haxixins, banda que entrevistei em junho, quando estive em São Paulo, também tocaram no festival e foi o primeiro show da banda que assisti, que aliás foi um dos melhores do evento.
O querido amigo Edgar Raposo, da Groovie Records, de Lisboa, também veio e nos encheu de regalos, entre eles tenho que destacar o Lp que ele lançou em Portugal da paulistana Uncle Butcher, das melhores coisas que ouvi neste ano. O lindo vinil de Os Haxixins, que também foi lançado por ele, estava no pacote e também não sai da vitrola. Também trouxe vários quadrinhos esse do J. C. Fernandes que ainda não saíram no Brasil, esses estão na cabeceira da cama.
Lá foram realizadas as primeiras vendas da Bongolê Bongoró #2, a maioria para os de fora da região que passaram pelo festival.
Dos shows, destaco Os Haxixins (muito bom), Júpiter Maçã (apesar de estar com uma performance um tanto purpurinada), Sick Sick Sinners, Mukeka di Ratu (primeiro show que vi deles), Perrosky e a sempre divertida apresentação dos Móveis Coloniais de Acaju.
Fotos em www.flickr.com/photos/robertaar
Antes do Noise, foi realizado um encontro da Associação Brasileira de Festivais Independentes - Abrafin, com vários selos independentes convidados, e por isso estavam presentes os organizadores dos principais festivais do Brasil. Me encontrei novamente com o querido Porkão, de Palmas.
Mas os encontros não acabaram por aí. Os Haxixins, banda que entrevistei em junho, quando estive em São Paulo, também tocaram no festival e foi o primeiro show da banda que assisti, que aliás foi um dos melhores do evento.
O querido amigo Edgar Raposo, da Groovie Records, de Lisboa, também veio e nos encheu de regalos, entre eles tenho que destacar o Lp que ele lançou em Portugal da paulistana Uncle Butcher, das melhores coisas que ouvi neste ano. O lindo vinil de Os Haxixins, que também foi lançado por ele, estava no pacote e também não sai da vitrola. Também trouxe vários quadrinhos esse do J. C. Fernandes que ainda não saíram no Brasil, esses estão na cabeceira da cama.
Lá foram realizadas as primeiras vendas da Bongolê Bongoró #2, a maioria para os de fora da região que passaram pelo festival.
Dos shows, destaco Os Haxixins (muito bom), Júpiter Maçã (apesar de estar com uma performance um tanto purpurinada), Sick Sick Sinners, Mukeka di Ratu (primeiro show que vi deles), Perrosky e a sempre divertida apresentação dos Móveis Coloniais de Acaju.
Fotos em www.flickr.com/photos/robertaar
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