Livin' la vida Loca
Como uma paulistana frequentadora da "baixo augusta" certas coisas fazem falta como água. A vida underground de São Paulo preserva o ar de anonimato de seus habitantes, coisa que não se encontra em qualquer lugar. A distância me faz reagir como os camelos, que têm uma reserva de água que os deixam viver um bom tempo antes de ingeri-la de novo. Mas até os camelos morrem de sede.
A boa notícia é que os oásis aparecem quando a gente menos espera. Aquela festa que frequentei por anos a fio, nos meus tempos de moradora do Jardim Paulista e do Bexiga, foi importada para Brasília no dia 24. O Grind veio com pacote completo, Michael Love, Pomba e o show impagável de Las Bibas from Vizcaya, que, como já tinha acontecido como Montage, sofreu com a horrível qualidade de som disponível.
Tirando o público inerte, típico de Brasília, a ausência da Loca e da possibilidade de ir pro BH em seguida (ai que saudade da minha rua tão Augusta), a festa foi ótima e ficamos batendo cabeça até amanhecer o dia ao som de pérolas retrô, brega e rock.
Quer ouvir um pouco das Bibas? Clique aqui.
A boa notícia é que os oásis aparecem quando a gente menos espera. Aquela festa que frequentei por anos a fio, nos meus tempos de moradora do Jardim Paulista e do Bexiga, foi importada para Brasília no dia 24. O Grind veio com pacote completo, Michael Love, Pomba e o show impagável de Las Bibas from Vizcaya, que, como já tinha acontecido como Montage, sofreu com a horrível qualidade de som disponível.
Tirando o público inerte, típico de Brasília, a ausência da Loca e da possibilidade de ir pro BH em seguida (ai que saudade da minha rua tão Augusta), a festa foi ótima e ficamos batendo cabeça até amanhecer o dia ao som de pérolas retrô, brega e rock.
Quer ouvir um pouco das Bibas? Clique aqui.
Comentários