Era uma vez um grupo de amigos
Era uma vez um grupo de amigos que se conheceram muito jovens, na periferia de uma cidade grande e decidiram que queriam viver todas as possibilidades que a vida oferece.
Para sair do seu estado periférico, começaram a estudar todo e qualquer assunto, porque, afinal de contas, conhecimento é poder.
E eles se cuidavam, se alimentavam de comida e de afeto e de amparo. Se algum passava aperto de qualquer tipo, os outros se juntavam para ajudá-lo em seu problema em casa, na escola, no trabalho, ou onde ou com quem quer que fosse.
E trocavam conhecimento e experiências e viviam o que podiam ter de novo nas suas vidas, porque queriam viver e ser felizes. Plenamente.
…
Era uma vez um grupo de amigos que se conheceram não muito jovens, num estado periférico deste país e que decidiram que iam curtir a vida a valer.
Para atingir seu objetivo, levaram a cabo sua tese hedonista em que mais é tudo. O excesso de diversão tornou-se obrigação e dever de cada um. E se a diversão não vier em seu estado natural, todo o aditivo é bem vindo, de preferência na maior quantidade possível, porque para se divertir em excesso é preciso excesso.
E se algum não dava conta do recado e ia parar na cadeia por quebrar patrimônio público por estar bêbado demais, ou surtava de vez e ia parar no hospital psiquiátrico, virava ou um herói ou o motivo de piada favorito, dependendo da necessidade de diversão do momento.
…
Era uma vez um grupo de amigos que se conheceram em diversas etapas das suas vidas e que se juntou por afinidades em algum canto pelo centro do país e que gostavam de se divertir e de fazer coisas e ser responsáveis pelas suas próprias vidas.
Para se divertir, bastava boa música, estarem juntos e algum aditivo extra, que não era obrigatório, usava quem queria. E quando não era divertido, iam para casa cuidar das suas coisas, porque tem momentos que a gente não tá a fim de badalação.
E cuidavam uns dos outros, mas acima de tudo de si mesmos, pois é preciso estar bem e se amar para que as relações funcionem.
…
Era uma vez um grupo de amigos...
Para sair do seu estado periférico, começaram a estudar todo e qualquer assunto, porque, afinal de contas, conhecimento é poder.
E eles se cuidavam, se alimentavam de comida e de afeto e de amparo. Se algum passava aperto de qualquer tipo, os outros se juntavam para ajudá-lo em seu problema em casa, na escola, no trabalho, ou onde ou com quem quer que fosse.
E trocavam conhecimento e experiências e viviam o que podiam ter de novo nas suas vidas, porque queriam viver e ser felizes. Plenamente.
…
Era uma vez um grupo de amigos que se conheceram não muito jovens, num estado periférico deste país e que decidiram que iam curtir a vida a valer.
Para atingir seu objetivo, levaram a cabo sua tese hedonista em que mais é tudo. O excesso de diversão tornou-se obrigação e dever de cada um. E se a diversão não vier em seu estado natural, todo o aditivo é bem vindo, de preferência na maior quantidade possível, porque para se divertir em excesso é preciso excesso.
E se algum não dava conta do recado e ia parar na cadeia por quebrar patrimônio público por estar bêbado demais, ou surtava de vez e ia parar no hospital psiquiátrico, virava ou um herói ou o motivo de piada favorito, dependendo da necessidade de diversão do momento.
…
Era uma vez um grupo de amigos que se conheceram em diversas etapas das suas vidas e que se juntou por afinidades em algum canto pelo centro do país e que gostavam de se divertir e de fazer coisas e ser responsáveis pelas suas próprias vidas.
Para se divertir, bastava boa música, estarem juntos e algum aditivo extra, que não era obrigatório, usava quem queria. E quando não era divertido, iam para casa cuidar das suas coisas, porque tem momentos que a gente não tá a fim de badalação.
E cuidavam uns dos outros, mas acima de tudo de si mesmos, pois é preciso estar bem e se amar para que as relações funcionem.
…
Era uma vez um grupo de amigos...
Comentários