Eu no Nordeste: João Pessoa
Foi bom lembrar de como é bom ser turista em João Pessoa. Foi a primeira cidade que conheci no Nordeste, há dez anos, e o primeiro lugar que morei, depois que saí de São Paulo. Aliás, a cidade está mais bonita que na última vez que estive lá.
Cheguei direto para uma barraquinha em Tambaú e, indo para casa, nos deparamos com a primeira Zombie Walk de João Pessoa.
A estada foi na Ponta de Campina (já em Cabedelo), a cem metros do mar, cortesia do Ricardo (thanks), onde conversamos até dar câimbra.
Foi bom encontrar carinhas conhecidas (quase todo o tempo), mas o mais legal foi me sentir pertencente a um lugar. De uma forma, ou de outra, a cidade foi minha casa.
Logo de cara, um festival de jazz em que eu pude ver Egberto Gismonti na Catedral de Nossa Senhora das Neves e Orquestra de Sopro. A vista foi de cima do altar, luxo total.
No dia seguinte, foi a vez do Selmer #607 na Igreja da Misericórdia, que descobri que é do final do século XVI, ou seja, mais antiga que Ouro Preto, que é uma das minhas cidades favoritas. Esta igreja fica quase em frente ao “dezoito andar”, onde foi minha casa no meu tempo pessoense. A banda é composta por três solistas, que revezam o violão Selmer #607, que é o principal integrante da banda. Segundo a apresentação, este violão foi feito numa tiragem de 900 exemplares, o #503 pertenceu a a Django Reinhardt. Acompanhados por dois violões que faziam a base, mais um contrabaixo, fizeram a diversão da noite, num show delicioso que assistimos de camarote, na parte de cima da igreja.
Foi rapidinho, mas pude comer um arrumadinho, um peixe na beira da praia, bater um caranguejo e tomar um café São Braz, acompanhado de um bolo de ameixa (uma obsessão), a tristeza foi por não existir mais meu café favorito na praça do centro, só no shopping agora.
Ah, sim, conheci o famoso Espaço Mundo, numa noite de conversa verborrágica. Delícia.
Cheguei direto para uma barraquinha em Tambaú e, indo para casa, nos deparamos com a primeira Zombie Walk de João Pessoa.
A estada foi na Ponta de Campina (já em Cabedelo), a cem metros do mar, cortesia do Ricardo (thanks), onde conversamos até dar câimbra.
Foi bom encontrar carinhas conhecidas (quase todo o tempo), mas o mais legal foi me sentir pertencente a um lugar. De uma forma, ou de outra, a cidade foi minha casa.
Logo de cara, um festival de jazz em que eu pude ver Egberto Gismonti na Catedral de Nossa Senhora das Neves e Orquestra de Sopro. A vista foi de cima do altar, luxo total.
No dia seguinte, foi a vez do Selmer #607 na Igreja da Misericórdia, que descobri que é do final do século XVI, ou seja, mais antiga que Ouro Preto, que é uma das minhas cidades favoritas. Esta igreja fica quase em frente ao “dezoito andar”, onde foi minha casa no meu tempo pessoense. A banda é composta por três solistas, que revezam o violão Selmer #607, que é o principal integrante da banda. Segundo a apresentação, este violão foi feito numa tiragem de 900 exemplares, o #503 pertenceu a a Django Reinhardt. Acompanhados por dois violões que faziam a base, mais um contrabaixo, fizeram a diversão da noite, num show delicioso que assistimos de camarote, na parte de cima da igreja.
Foi rapidinho, mas pude comer um arrumadinho, um peixe na beira da praia, bater um caranguejo e tomar um café São Braz, acompanhado de um bolo de ameixa (uma obsessão), a tristeza foi por não existir mais meu café favorito na praça do centro, só no shopping agora.
Ah, sim, conheci o famoso Espaço Mundo, numa noite de conversa verborrágica. Delícia.
Comentários
fiquei feliz com a sua felicidade na temporada de João Pessoa. Estou com suadades do bolo de ameixa das bandas de lá. Sobre a Casa do Bolo natalense, o que parece ter mais agradado vc na minha efuziante cidade, informo-lhe que aqui, em Brasília, já há congêneres. É a fábrica de bolos. Tem uma na 716N e na 402N. Os bolos custam R$ 7 e são bem gostosos. Mas~não têm o de ameixa. Abs
Rejane