Eu no Nordeste: Natal
Duas semanas de férias e um pulo rápido, na segunda semana, pelo Nordeste. Comecei a aventura em Natal, que eu ainda não conhecia. Gentilmente, Rejane e Tião me emprestaram seu apartamento em Nova Parnamirim.
Natal é uma cidade grande, maior do que eu esperava, com todos os problemas de grandes cidades, o principal deles é o trânsito que tive a oportunidade de enfrentar muitas vezes. Eu estava desacostumada em ter que pegar um ônibus e esperar quase uma hora para chegar ao centro, mas tem melhor maneira de conhecer uma cidade de verdade?
Fiz meu clássico passeio pelo centro, primeiro pela zona comercial, com todas as lojas de tranqueiras e seus locutores, típicos de qualquer lugar do Brasil. Depois subi a ladeira (para quem conhece, sim, fui à pé) e cheguei na Cidade Alta e, depois, na Ribeira. Muitos prédios históricos, onde a cidade começou.
Continuando a vibe histórica, fui para o Forte (o da Praia do Forte) e depois uma caminhada até a Praia dos Artistas, onde comi um prato executivo, que me pareceu um dos grandes pratos locais, por onde eu ia tinha um personalizado, com peixe, camarão ou carne seca, por exemplo. Comi uns tantos.
E por falar em comida, reparei que existem muitas lojas especializadas em bolo em Natal. Não são confeitarias, com bolos cheios de cobertura e recheio, mas lojas de bolos que costumamos chamar de caseiros, um tipo de comércio que só vi por lá. Provei o bolo de moça e o bolo de tapioca, além de devorar em minutos um pacote de bolachão, um biscoito redondo feito de uma massa que esfarela na boca, como se fosse uma massa podre crocante, meio doce, meio salgada, a coisa mais deliciosa que comi no Rio Grande do Norte.
Também dei uma passada na Ponta Negra que, defitivamente, não é a minha praia. Lembra bem a Praia do Futuro, em Fortaleza, e a Praia do Francês, em Maceió, com sua orda de turistas, mauricinhos e patricinhas e vendedores de todo o tipo de coisa, além dos chatos repentistas que ficam fazendo piadinhas com a turistada. Sou mais o passeio do Forte, lugar tranquilo, apesar do intenso vento (levei uma surra de areia, por assim dizer, e entendi, na pele, como se formam as dunas).
Não cheguei a visitar as dunas de Jenipabu, nem andei de camelo (hehe), pois estava podre da viagem com mil conexões e fiquei dois dias apenas na cidade. Foi rapidinho e eu estava sozinha, mas eu sei me divertir assim mesmo. Foi ótimo.
Natal é uma cidade grande, maior do que eu esperava, com todos os problemas de grandes cidades, o principal deles é o trânsito que tive a oportunidade de enfrentar muitas vezes. Eu estava desacostumada em ter que pegar um ônibus e esperar quase uma hora para chegar ao centro, mas tem melhor maneira de conhecer uma cidade de verdade?
Fiz meu clássico passeio pelo centro, primeiro pela zona comercial, com todas as lojas de tranqueiras e seus locutores, típicos de qualquer lugar do Brasil. Depois subi a ladeira (para quem conhece, sim, fui à pé) e cheguei na Cidade Alta e, depois, na Ribeira. Muitos prédios históricos, onde a cidade começou.
Continuando a vibe histórica, fui para o Forte (o da Praia do Forte) e depois uma caminhada até a Praia dos Artistas, onde comi um prato executivo, que me pareceu um dos grandes pratos locais, por onde eu ia tinha um personalizado, com peixe, camarão ou carne seca, por exemplo. Comi uns tantos.
E por falar em comida, reparei que existem muitas lojas especializadas em bolo em Natal. Não são confeitarias, com bolos cheios de cobertura e recheio, mas lojas de bolos que costumamos chamar de caseiros, um tipo de comércio que só vi por lá. Provei o bolo de moça e o bolo de tapioca, além de devorar em minutos um pacote de bolachão, um biscoito redondo feito de uma massa que esfarela na boca, como se fosse uma massa podre crocante, meio doce, meio salgada, a coisa mais deliciosa que comi no Rio Grande do Norte.
Também dei uma passada na Ponta Negra que, defitivamente, não é a minha praia. Lembra bem a Praia do Futuro, em Fortaleza, e a Praia do Francês, em Maceió, com sua orda de turistas, mauricinhos e patricinhas e vendedores de todo o tipo de coisa, além dos chatos repentistas que ficam fazendo piadinhas com a turistada. Sou mais o passeio do Forte, lugar tranquilo, apesar do intenso vento (levei uma surra de areia, por assim dizer, e entendi, na pele, como se formam as dunas).
Não cheguei a visitar as dunas de Jenipabu, nem andei de camelo (hehe), pois estava podre da viagem com mil conexões e fiquei dois dias apenas na cidade. Foi rapidinho e eu estava sozinha, mas eu sei me divertir assim mesmo. Foi ótimo.
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