Feminista, eu?
Política, esse assunto tem consumido boa parte dos meus dias (e noites) nos últimos meses.
É claro que isso, mesmo que seja feito hoje apenas para ganhar o pão de cada dia, acaba me remetendo aos meus tempos militantes, um tanto remotos, quando eu paro para pensar.
Meu primeiro evento grande foi um encontro intereclesial de CEBs que aconteceu em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O tema do encontro era os 500 anos de colonização da América e dos debates foram divididos por temas ligados à colônia: negro, índio, migrante. Eu fiquei no bloco da mulher, que se chamava Companheira Rose (a mesma do filme Terra para Rose).
No fim do encontro chegamos à conclusão de que o machismo não é uma coisa só de homens e que ele se propaga principalmente pelas mulheres, que tem praticamente toda a educação fundamental, em casa e na escola, nas suas mãos. Uma descoberta e tanto para alguém que tinha apenas 18 anos.
Nas últimas semanas tenho acompanhado as discussões sobre a chamada PEC Erundina, que pretende incluir mulheres nas mesas diretoras do Congresso.
É bem diferente do que eu discutia no meu grupinho pastoral, mas o tema continua recorrente. Mesmo não sendo militante feminista, não dá pra fugir da causa feminina sendo mulher, afinal ainda há muito há ser melhorado na questão de gênero.
É claro que isso, mesmo que seja feito hoje apenas para ganhar o pão de cada dia, acaba me remetendo aos meus tempos militantes, um tanto remotos, quando eu paro para pensar.
Meu primeiro evento grande foi um encontro intereclesial de CEBs que aconteceu em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O tema do encontro era os 500 anos de colonização da América e dos debates foram divididos por temas ligados à colônia: negro, índio, migrante. Eu fiquei no bloco da mulher, que se chamava Companheira Rose (a mesma do filme Terra para Rose).
No fim do encontro chegamos à conclusão de que o machismo não é uma coisa só de homens e que ele se propaga principalmente pelas mulheres, que tem praticamente toda a educação fundamental, em casa e na escola, nas suas mãos. Uma descoberta e tanto para alguém que tinha apenas 18 anos.
Nas últimas semanas tenho acompanhado as discussões sobre a chamada PEC Erundina, que pretende incluir mulheres nas mesas diretoras do Congresso.
É bem diferente do que eu discutia no meu grupinho pastoral, mas o tema continua recorrente. Mesmo não sendo militante feminista, não dá pra fugir da causa feminina sendo mulher, afinal ainda há muito há ser melhorado na questão de gênero.
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