Ano que vem é ano redondo
Vai lá que o ano está acabando, de novo. Mais um.
Um ano que não foi tão ruim quanto o anterior, mas também não foi assim bom, bom mesmo.
Mas ele acaba com um tanto de peso a menos.
Um tanto mais de confiança.
O filho entrou na escola e foi bom. Escola boa da qual ele gostou muito. Eu também gostei.
A ansiedade deu trégua e voltei a ter emoções reais depois de dois ou três anos, já nem lembro mais. No dia que senti uma tristezinha pela primeira vez depois de tanto tempo, chorei de alegria. Assim mesmo, tudo misturado mas real, sem o medo de fundo com a angústia que não deixava pensar, sentir, dormir, viver.
Escrevi meu primeiro prefácio de livro, de livro bom: Ser artista mulher é...
Publiquei um texto em um livrão, cheio de mulher boa: Mulheres & Quadrinhos.
Trechinho de resenha minha saiu na quarta capa de outro livro bom: Olga, a sexóloga volume 2
E está rolando uma espécie de mini clube do livro e do audiovisual com duas amigas queridas.
E recebi livros lindos para resenhar.
Ganhei um curso de cosmética natural maravilhoso no instagram (esses sorteios são reais!).
E fui no show da Pussy Riot.
E encontrei amigas que já conhecia e outras que vi pela primeira vez em feiras de livros e quadrinhos e zines por aqui.
E fiz pão. E macarrão (até lamen). E geleia.
Costumizei camisetas minhas e do filho.
Gastei tempo demais explicando minhas dores. Isso me deixou bem cansada. Algumas pessoas entenderam, outras acham que entenderam, outras não quiseram entender e me acham exagerada. Acho que ano que vem não terei que gastar mais tanto tempo me explicando, não para conseguir dar conta de coisas básicas para viver, como foi neste ano.
O corpo reclamou demais das dores emocionais. Esgotamento forte de ponta a ponta nestes meses todos. Cabeça ainda está cansada, corpo tenso, mas já sinto a melhora.
Fecha ciclo, abre ciclo num contínuo. Quero que certas coisas não passem mais para a próxima fase. E as outras, que se multipliquem.
Um ano que não foi tão ruim quanto o anterior, mas também não foi assim bom, bom mesmo.
Mas ele acaba com um tanto de peso a menos.
Um tanto mais de confiança.
O filho entrou na escola e foi bom. Escola boa da qual ele gostou muito. Eu também gostei.
A ansiedade deu trégua e voltei a ter emoções reais depois de dois ou três anos, já nem lembro mais. No dia que senti uma tristezinha pela primeira vez depois de tanto tempo, chorei de alegria. Assim mesmo, tudo misturado mas real, sem o medo de fundo com a angústia que não deixava pensar, sentir, dormir, viver.
Escrevi meu primeiro prefácio de livro, de livro bom: Ser artista mulher é...
Publiquei um texto em um livrão, cheio de mulher boa: Mulheres & Quadrinhos.
Trechinho de resenha minha saiu na quarta capa de outro livro bom: Olga, a sexóloga volume 2
E está rolando uma espécie de mini clube do livro e do audiovisual com duas amigas queridas.
E recebi livros lindos para resenhar.
Ganhei um curso de cosmética natural maravilhoso no instagram (esses sorteios são reais!).
E fui no show da Pussy Riot.
E encontrei amigas que já conhecia e outras que vi pela primeira vez em feiras de livros e quadrinhos e zines por aqui.
E fiz pão. E macarrão (até lamen). E geleia.
Costumizei camisetas minhas e do filho.
Gastei tempo demais explicando minhas dores. Isso me deixou bem cansada. Algumas pessoas entenderam, outras acham que entenderam, outras não quiseram entender e me acham exagerada. Acho que ano que vem não terei que gastar mais tanto tempo me explicando, não para conseguir dar conta de coisas básicas para viver, como foi neste ano.
O corpo reclamou demais das dores emocionais. Esgotamento forte de ponta a ponta nestes meses todos. Cabeça ainda está cansada, corpo tenso, mas já sinto a melhora.
Fecha ciclo, abre ciclo num contínuo. Quero que certas coisas não passem mais para a próxima fase. E as outras, que se multipliquem.
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