Fim do treze

Mais um fim de ano. Esse foi um treze. Uma amiga minha me disse que treze não tinha como ser ruim e, agora que ele está acabando, não poderia concordar mais. 
Tem fase na vida que a gente acha que não vai conseguir começar tudo de novo (nunca é do zero, porque a experiência passada fica, mas às vezes parece que é), só que o mundo pega e vira tudo de ponta cabeça. Daí não há outra alternativa a não ser seguir em frente. E é sempre uma surpresa quando vemos que a vida sabe o que faz com a gente.
Esse foi ano de voltar com as atividades físicas e minha primeira vez em contato com as artes marciais: estou completamente apaixonada pelo Iaido.




Também foi um ano de reencontrar velhos conhecidos, começar novas amizades e reforçar antigas. O mais importante foi fugir das competições sem sentido, das autoafirmações alheias (das que nos magoam para se sentir melhor), dos pseudoafetos. Consegui diminuir o peso das frustrações e das fugas existenciais (minhas e dos outros).

Um ano em que fui no psychocarnival, fiz uma tatuagem e me encontrei com o José Mojica Marins. Além de ir para São Paulo, Curitiba, Ouro Preto, BH, Goiânia, Pirenópolis...

Que venha 2014!

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