Balancinho 36

(uma obra em desenvolvimento)

Um dia me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse e eu disse: "professora". Foi para agradar a nem sei mais quem, mas o que eu queria dizer mesmo era... bem, leia nesse outro texto.
Daí, numa onda menina super Brasil, fui militante e depois deixei de ser.
Virei secretária concursada, com prova de datilografia e tudo (você leu certo, provadedatilografia).
Acabei tirando diploma de jornalista, mas porque queria fazer vídeo, ou cinema, mas nunca nada disso funcionou (thanks god!). Daí comecei a trabalhar escrevendo.
No começo, escrevi pouco, mas isso foi aumentando significativamente, até a palavra dita da boca pra fora virar o meu sustento (nunca confunda essa palavra com aquela que é sagrada).
Então decidi estar com a palavra para a diversão e pros protestos também (blogs são bons para isso).
Agora estou na fase da imagem. Lido com ela, falo dela e comecei a manipulá-la. De brincadeira dei uma de designer e publiquei e tudo.
Vamos ver aonde isso tudo vai dar, acho que ainda tem chão por vir.


(update: num aniversário do passado, eu tava bêbada na internet, o que é sempre um perigo, e acabei repassando um email sobre o dia do homem, que seria hoje (15). na hora achei bonitinho, lembrei dos homens da minha vida, amigos e etc, mas depois caiu a ficha do chauvinismo por trás disso. bem, a bebedeira passou e achei tudo isso uma bosta.)

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